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sábado, 19 de novembro de 2011

O PARQUE - EPÍLOGO


Amigos, espero que gostem do final deste conto.
Comentem, se gostarem...
O PARQUE - EPÍLOGO
- Não é possível Sr. José, o Sr. Antonio não é de faltar e faz dois dias que ele não aparece ! Disse Ribeiro para o Chefe da segurança.
- Tem razão Ribeiro, um dia, tudo bem, mas dois...vá até a casa dele agora e me comunique.
Batendo na porta e sem obter resposta, Ribeiro pediu ajuda dos vizinhos e arrombou-a
Encontraram o Sr. Antonio, deitado em sua cama, vestindo um terno novinho e com um sorriso muito bonito em seu rosto.
O quarto cheirava flores e nem parecia que ele havia falecido a mais de dezoito horas.
Seu enterro foi muito concorrido, principalmente por seus amigos noturnos, que tiveram autorização para visitá-lo.
Alzira chorava muito, mas não sabia por que, sentia uma paz interior que nunca havia sentido antes.
- Ribeiro, até colocarmos outro vigia no lugar do Sr. Antonio, você ficará a noite o.k.?
- Está bem Sr. José, sem problemas
Porém, uma semana depois, Ribeiro chegou ao escritório da Prefeitura, desesperado querendo falar com o Sr. José:
- Seu José, se for pra ficar à noite eu vou embora!
- Que foi Ribeiro?
- Não fico lá mais nenhum minuto! Só de manhã, de noite nunca mais!
- Diga Ribeiro, que foi?
- Toda noite, vão uns fantasmas e ficam gritando e jogando bola sem parar, não agüento mais...
- Pare com isso Ribeiro, é tudo fruto da sua imaginação
- Não é não seu José, tenho certeza!
- Como pode ter certeza?
- Eles falam até o nome deles!
- E daí?
- E daí que o juiz é o Seu Antonio...

Um comentário:

  1. Hoje em 16:10 - lunnafrank
    Querido adorei principalmente o final, acho que deveria escrever mais casos sobrenaturais se é que ja não os tem... Bejiuuuuussss

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